Couve, erva, orégano, tempero ou qualquer outra forma que vc quiser chama-la também é possível e plausível. Sim, estou falando dela, da maconha. Meus amigos mais próximos sabem desse episódio, mas pode ser que eu tenha esquecido de contar para algum deles. Os não tão próximos que não sabem continuarão não sabendo pelo mesmo motivo que meus pais não sabem: apesar da “propaganda”, continuam não tendo “tempo” para ler meu Blog que, insisto, não é do tipo “querido diário”. Então não há o menor problema nem preocupação em me “queimar” ao admitir que eu já fumei uma “couve”. Aliás, o lado positivo dessa ligeira “ausência” ou “falta de interesse” é que posso escrever sobre qualquer assunto e com qualquer ponto de vista que certamente não será o assunto central do almoço de domingo em família e muito menos será motivo para recriminação numa roda de amigos (indiferente de serem próximos ou nem tanto).
Não importa onde, nem quando, como, pq e nem com quem. A única informação importante neste caso é “quanto”. Estávamos eu e mais uma pessoa e, juntos, fumamos 2 “becks”. Praticamente um para cada. Quem estava comigo ficou na nóia rapidinho e começou a rir feito besta pq imaginou ter visto uma formiga tropeçando.
Tive bronquite quando criança e mal podia participar das aulas de Educação Física na escola pq logo ficava com a respiração “trancada” e com uma chiadeira daquelas no peito. Foi só dar a primeira tragada para ficar chiando feito panela de pressão. Pausa básica para me recuperar e “bora” queimar o resto do “beck”.
Terminamos o “bastãozinho do mal” e eu estava exatamente do mesmo jeito que comecei: completamente sóbrio. Nem sinal do “barato”. Talvez por não saber tragar ou sei lá eu o que.
Não importa onde, nem quando, como, pq e nem com quem. A única informação importante neste caso é “quanto”. Estávamos eu e mais uma pessoa e, juntos, fumamos 2 “becks”. Praticamente um para cada. Quem estava comigo ficou na nóia rapidinho e começou a rir feito besta pq imaginou ter visto uma formiga tropeçando.
Tive bronquite quando criança e mal podia participar das aulas de Educação Física na escola pq logo ficava com a respiração “trancada” e com uma chiadeira daquelas no peito. Foi só dar a primeira tragada para ficar chiando feito panela de pressão. Pausa básica para me recuperar e “bora” queimar o resto do “beck”.
Terminamos o “bastãozinho do mal” e eu estava exatamente do mesmo jeito que comecei: completamente sóbrio. Nem sinal do “barato”. Talvez por não saber tragar ou sei lá eu o que.
O fato é que foi somente desta vez, não gostei e não perderei mais o meu tempo e $$$ repetindo esta experiência sem graça. O lado positivo é que matei minha curiosidade, desencanei e continuo tocando a vida da melhor forma possível. A única droga que faço uso ocasionalmente é de uma boa cervejinha trincando. Se estiver (bem) acompanhado, melhor ainda. De resto, sou careta convicto e disso não abro mão.
putz, ainda bem q li até o fim... ;)
ResponderExcluirviu, eu tmb sou mais vc, again.
bjs
Fico pensando...como pode uma criatura que já é besta e ri a toa ficar pior???
ResponderExcluirVocê pode até ñ ter curtido um "barato", mas deve ter se divertido muito vendo "a outra pessoa" neste estado.... hahahahahahahaha
(coitado do panetone...)
hahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha
B.D.Q.