Não sei ao certo quando começou, mas desde o primeiro dia de aula do primeiro ano já havia coleta seletiva de lixo na faculdade. Há lixeiras coloridas por todos os lados, até cansa de ver. Elas são identificadas por cores e está escrito nelas o lixo a que se destinam, separados por: “orgânicos”, “metal, vidro e plástico” e “papel”.
No meio da semana passada eles resolveram “desenhar” para os alunos entenderem qual tipo de lixo se destina cada lixeira. Eles só podem ter feito isso devido à grande quantidade de alunos retardados por metro quadrado, não é possível.
Mas enfim, agora há adesivos colados nas paredes por sobre as lixeiras com desenhos dos lixos. Por exemplo, na lixeira de orgânicos há o desenho de uma maçã mordida; na de papel há o desenho de uma folha amassada e assim por diante.
O que me chamou mesmo a atenção foram as etiquetas coladas ao lado dos interruptores das salas de aula e nas torneiras dos banheiros, com mensagens de que a natureza precisa de nós, que economizar é importante e tal.
Concordo plenamente que é importante economizar água e energia, mas o Grupo proprietário da Universidade, de colégios, cursinhos, gráfica e afins não gastaria um tostão sequer apenas para conscientizar os alunos. Há algo a mais por trás disso e eu acredito que a linha de pensamento seja a seguinte: “Vamos investir em campanhas incentivando a economia. Num primeiro momento gastaremos, mas depois que os alunos se conscientizarem e começarem a economizar, nossos lucros aumentarão exponencialmente”. Pensam que me enganam, é?
Como diria minha avó: “Quem não te conhece que te compre, Pedro-bó!”
No meio da semana passada eles resolveram “desenhar” para os alunos entenderem qual tipo de lixo se destina cada lixeira. Eles só podem ter feito isso devido à grande quantidade de alunos retardados por metro quadrado, não é possível.
Mas enfim, agora há adesivos colados nas paredes por sobre as lixeiras com desenhos dos lixos. Por exemplo, na lixeira de orgânicos há o desenho de uma maçã mordida; na de papel há o desenho de uma folha amassada e assim por diante.
O que me chamou mesmo a atenção foram as etiquetas coladas ao lado dos interruptores das salas de aula e nas torneiras dos banheiros, com mensagens de que a natureza precisa de nós, que economizar é importante e tal.
Concordo plenamente que é importante economizar água e energia, mas o Grupo proprietário da Universidade, de colégios, cursinhos, gráfica e afins não gastaria um tostão sequer apenas para conscientizar os alunos. Há algo a mais por trás disso e eu acredito que a linha de pensamento seja a seguinte: “Vamos investir em campanhas incentivando a economia. Num primeiro momento gastaremos, mas depois que os alunos se conscientizarem e começarem a economizar, nossos lucros aumentarão exponencialmente”. Pensam que me enganam, é?
Como diria minha avó: “Quem não te conhece que te compre, Pedro-bó!”
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