Levando-se em conta que o estado normal da guria era estar entorpecida por alguma substância, praticamente um Kurt Cobain do sexo feminino, “passar desta para uma melhor” (ou não) era apenas uma questão de tempo. Acredito eu que tenha sido melhor assim e concordo com a afirmação (não lembro onde li) de que “é melhor apagar do que queimar aos poucos”. Pelo menos assim os fãs se lembrarão dela no auge (?) de sua fama e beleza.
Agora, o que está torrando o saco, não apenas o meu, é essa falta de assunto reinante na mídia. Pow, não está acontecendo mais nada por aí que não tenha valor-notícia? Grande Imprensa, vamos mudar o disco?
Há 10 anos
Nenhum comentário:
Postar um comentário