Sábado de chuva, o telefone toca bem cedo. Era minha mãe, dizendo que eu precisava fazer novamente exames de sangue rotineiros. Combinamos de nos encontrarmos naquele mesmo dia à tarde para a coleta. Desliguei o telefone espumando de raiva por ter que passar as próximas 12 horas em jejum e pensei: “Que porra! De novo?”. Eu havia acordado, primeiro por causa da campainha irritante e insistente do telefone, e segundo por encontrar-me num nível de semi-consciência por estar “varado de fome”.
À hora combinada encontrei mãe num local estranho. Não era uma clínica e muito menos um hospital, mas aparentava ser, pois todos andavam com roupas e jalecos extremamente brancos que chegavam a doer nos olhos. Acredito que era um local de pesquisa, mas do que? Entrei numa sala com várias pessoas sentadas em mesas, similar a controladores da Bolsa de Valores e cada um possuía quatro ou cinco notebooks em suas respectivas mesas. Os “Notes” eram diferentes do que estamos acostumados. Eram pequenos, aproximadamente do tamanho de um palmo de mão grande e estavam empilhados uns sobre os outros numa espécie de hack. O fato de terem tantos computadores para cada pessoa me chamou a atenção. Talvez tratava-se de algum centro de pesquisa avançada, mas continuava a questão: pesquisa do que?
Um homem de meia idade, aproximadamente 55 anos, 1,55m de altura, olhos claros, tom de voz suave e vestido da mesma maneira irritante e “arrumadinha” das outras apresentou-se como sendo médico, mas não revelou seu nome. Minha mãe, ou melhor, a pessoa que eu julgava ser minha mãe, contou que não era minha mãe verdadeira, apenas tendo me criado e que uma outra mulher, também presente naquele local estranho, que é minha mãe biológica. Fizemos a coleta do sangue e voltei para casa.
Não pude dormir à noite por conta de pesadelos terríveis que envolviam alienígenas e experiências biológicas com humanos, onde eram amarrados numa espécie de maca e faziam as mais absurdas medições e coletas de amostras de tecidos e fluidos corporais.
Acordei completamente nu em minha cama, sozinho, e sem a menor lembrança de em qual circunstância minhas roupas foram retiradas. Tomei banho antes do café da manhã e notei hematomas em meu tórax e abdômen que não estavam lá na noite anterior, além de uma pequena saliência nas costas da mão esquerda. Neste momento dei-me conta de que tudo havia sido real, e não apenas um sonho.
Fui novamente convocado para coleta de sangue naquele mesmo “laboratório”, onde o mesmo médico “sem nome” estava presente. Inconformado por ter sido uma cobaia qualquer e traído pela pessoa que jamais imaginei que faria isso comigo, minha mãe de criação, disse ao “médico” que sabia das experiências com humanos e da possível cooperação com os alienígenas e que tinha uma mensagem para eles. Questionado sobre o conteúdo da mesma, apenas mostrei minha mão com o dedo médio levantado e me retirei.
Deitado em minha cama, naquela noite, ouvi passos se aproximando. Só podia ser uma única pessoa. Pensei comigo mesmo que sabia que enviariam assassinos para garantirem que eu não contaria o que sabia. Só não imaginei que seria o mais frio e eficaz de todos.
À hora combinada encontrei mãe num local estranho. Não era uma clínica e muito menos um hospital, mas aparentava ser, pois todos andavam com roupas e jalecos extremamente brancos que chegavam a doer nos olhos. Acredito que era um local de pesquisa, mas do que? Entrei numa sala com várias pessoas sentadas em mesas, similar a controladores da Bolsa de Valores e cada um possuía quatro ou cinco notebooks em suas respectivas mesas. Os “Notes” eram diferentes do que estamos acostumados. Eram pequenos, aproximadamente do tamanho de um palmo de mão grande e estavam empilhados uns sobre os outros numa espécie de hack. O fato de terem tantos computadores para cada pessoa me chamou a atenção. Talvez tratava-se de algum centro de pesquisa avançada, mas continuava a questão: pesquisa do que?
Um homem de meia idade, aproximadamente 55 anos, 1,55m de altura, olhos claros, tom de voz suave e vestido da mesma maneira irritante e “arrumadinha” das outras apresentou-se como sendo médico, mas não revelou seu nome. Minha mãe, ou melhor, a pessoa que eu julgava ser minha mãe, contou que não era minha mãe verdadeira, apenas tendo me criado e que uma outra mulher, também presente naquele local estranho, que é minha mãe biológica. Fizemos a coleta do sangue e voltei para casa.
Não pude dormir à noite por conta de pesadelos terríveis que envolviam alienígenas e experiências biológicas com humanos, onde eram amarrados numa espécie de maca e faziam as mais absurdas medições e coletas de amostras de tecidos e fluidos corporais.
Acordei completamente nu em minha cama, sozinho, e sem a menor lembrança de em qual circunstância minhas roupas foram retiradas. Tomei banho antes do café da manhã e notei hematomas em meu tórax e abdômen que não estavam lá na noite anterior, além de uma pequena saliência nas costas da mão esquerda. Neste momento dei-me conta de que tudo havia sido real, e não apenas um sonho.
Fui novamente convocado para coleta de sangue naquele mesmo “laboratório”, onde o mesmo médico “sem nome” estava presente. Inconformado por ter sido uma cobaia qualquer e traído pela pessoa que jamais imaginei que faria isso comigo, minha mãe de criação, disse ao “médico” que sabia das experiências com humanos e da possível cooperação com os alienígenas e que tinha uma mensagem para eles. Questionado sobre o conteúdo da mesma, apenas mostrei minha mão com o dedo médio levantado e me retirei.
Deitado em minha cama, naquela noite, ouvi passos se aproximando. Só podia ser uma única pessoa. Pensei comigo mesmo que sabia que enviariam assassinos para garantirem que eu não contaria o que sabia. Só não imaginei que seria o mais frio e eficaz de todos.
Se o assassino foi tão eficaz assim, vc está postando do além???
ResponderExcluirkkkkkkkkk
B.D.Q.