quarta-feira, 17 de junho de 2009

Tautologia: o pleonasmo redundante

Na falta de criatividade suficiente para escrever algo digno e à altura da “P.I. produções textuais LTDA”, resolvi novamente plagiar. O texto, cujo título é o mesmo deste post e de autoria do Mad, talvez não faça sentido algum, mas “é incrível como faz sentido” para quem o conhece. De qualquer forma, eu me molhei de tanto rir imaginando a cara dele ao contar o conteúdo do texto num bate-papo informal ao invés de ter sido escrito. Diz o autor que esse é só o prólogo e que novos capítulos virão. Tomei a liberdade de fazer alguns comentários no meio do texto e estas observações estão entre colchetes. Boa leitura.

“Essa história se passa num mundo alternativo fictício de mentira que não existe, conhecido e chamado de Universo Paralelo. Para simplificar e complicar menos, chamarei de UP [Analogia ao nome da facu]. Qualquer semelhança com a realidade não é mera coincidência. Qualquer fato novo é fruto de falha intelectual do leitor que não consegue entender o que foi plagiado, copiado, imitado, analogizado, metaforicado ou mesmo referenciado. Qualquer dúvida guarde pra si.
Eu posso considerar que tudo começou pertinentemente com o nascimento do mais idoso dos protagonistas. Mas só de pensar em narrar a infância de cada um dos personagens meu olhos se enchem de areia. Ou são enchidos?
Aliás, alguém sabe explicar o porque de o Sandman virar João Pestana em português?
Para que ninguém durma antes da diversão começar, eu vou cortar para o momento em que os personagens já se conhecem e acontece algo interessante. Em alguma hora de algum dia de algum mês de algum ano (Não, eu não posso ser mais específico. Não, não existe razão filosófica subjetiva nisso, eu simplesmente não quero) no UP ouviu-se o estrondo de algo que estronda. Estrondoso, não?
Parados à frente do imenso portão da mansão vermelha, conhecida como mansão vermelha, estavam os N jovens. "N" porque até o presente segundo eu não contei o número de personagens iniciais e para isso eu teria que escrever o nome de todos eles. Como eu vou escrever o nome de todos logo em seguida, não vou perder o tempo agora. Hum. Eu poderia escrever em seguida, contar e substituir o N pelo número contado. E mesmo que eu tivesse escrito agora para apagar, teria ocupado menos espaço e tempo que essa explicação. Fato. Bom, já foi. Os N jovens eram: [Aqui são mencionados os nomes dos ‘figuras’, que não vem ao caso. Sim, eu era um deles]. Os N jovens eram 16. E estavam ali parados. Um novo estrondo. Agora é o autor pensando em se matar depois de decidir iniciar a história com tamanha quantidade de personagens iniciais.
Enquanto eles decidem se entram ou não na mansão eu vou fazer um café.
A noite será longa, comprida e nada breve...”

Um comentário:

  1. Sinceramente,e creia que digo a verdade, me vi sem palavras não sabendo, portanto, de que modo poderia expressar minha opinião em relação ao que penso,considerando meu ponto de vista, sobre o post.
    Portanto, observando-se o descrito acima, vejo-me impelida a ser breve, o que me leva a dizer simplesmente: Muito Legal!!!

    B.D.Q

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