Eu disse certa vez, no post “Início”, inclusive, que a inspiração para escrever vem e vai muito fácil. O que menos tenho tido ultimamente é inspiração, tanto é que os últimos posts “significativos” (Cannabis e Ode à Pátria) foram escritos há pouco mais de três meses, quando o que mais tinha era tempo livre, senso crítico apurado e o principal: Inspiração (com “I” maiúsculo mesmo, pq para bom entendedor meia palavra basta). Meu humor continua ácido, mas não tenho sido capaz de traduzi-lo em palavras. Sinto falta de minha veia crítica incisiva e de minha língua afiada. Eu gosto de escrever, eu sei escrever, eu quero escrever. Mas não consigo, não da maneira como fazia antes. Parece que há um bloqueio invisível que limita minhas idéias e imaginação. Pausa. Voltemos à idéia original deste texto: a inspiração (e a falta dela).
Aqui posso escrever o que eu quiser, do jeito que eu quiser e “ai” de quem der palpite (sobre a lógica textual, coerência, coesão, ...).
Já no jornal (da facu) é complicado pq às vezes algum prof sem conhecimento do assunto abordado resolve inverter completamente a ordem das informações, comprometendo o foco do texto, ou quando algum editor (normalmente alunos do 4º ano) resolve fazer o mesmo, reescrever ou chegar ao cúmulo de “tesourar” os ápices argumentativos. Claro que essa prática será rotineira na vida profissional, mas o jornal deixa bem claro que se trata de um laboratório de notícia e estamos num ambiente acadêmico (teoricamente) livre dos interesses que movem a mídia. Portanto a liberdade de expressão deveria ser mais ampla. Tanto é experimental que vários erros gramaticais e factuais são publicados e, apesar de os editores serem alertados a respeito, raramente há uma retratação na edição seguinte. Eu, particularmente, nunca vi nenhuma. Por estes motivos, o jornal acadêmico perdeu grande parte de sua credibilidade (para mim).
Cansei, simplesmente cansei. Meus textos ácidos serão publicados apenas aqui e não mais enviados ao jornal. Bom, quando minha inspiração resolver voltar a funcionar a pleno vapor, né? Um ótimo exemplo de “tesourada” foi o post “RH, pra que?”, que foi cortado principalmente por conta da argumentação sobre o que penso a respeito das recepcionistas e pelas respostas às perguntas dos sites. Eu sigo uma filosofia simples: “Pergunta idiota, tolerância zero!”. Quem fala (ou escreve) o que quer, ouve (ou lê) o que não quer. Pergunta retardada, resposta idem. Ele seria publicado (no jornal) se eu reescrevesse a 1ª parte (sobre as recepcionistas) e cortasse as respostas ao final (ou se as reescrevesse de forma mais sutil). Oras, como poderia reescrevê-lo? Ao cortar estas partes estaria “apenas” retirando minha personalidade. Esta forma ácida e por vezes curta e grossa é o que me caracteriza como “escritor”. Concordo em policiar minha argumentação, mas somente quando esta for minha principal fonte de renda. Enquanto for um espaço experimental, negativo. Meus (poucos) leitores, blogueiros e afins, podem ficar sossegados. Aqui não haverá censura. Pode parecer a manifestação da soberba, mas é foda ser um gênio incompreendido.
Já no jornal (da facu) é complicado pq às vezes algum prof sem conhecimento do assunto abordado resolve inverter completamente a ordem das informações, comprometendo o foco do texto, ou quando algum editor (normalmente alunos do 4º ano) resolve fazer o mesmo, reescrever ou chegar ao cúmulo de “tesourar” os ápices argumentativos. Claro que essa prática será rotineira na vida profissional, mas o jornal deixa bem claro que se trata de um laboratório de notícia e estamos num ambiente acadêmico (teoricamente) livre dos interesses que movem a mídia. Portanto a liberdade de expressão deveria ser mais ampla. Tanto é experimental que vários erros gramaticais e factuais são publicados e, apesar de os editores serem alertados a respeito, raramente há uma retratação na edição seguinte. Eu, particularmente, nunca vi nenhuma. Por estes motivos, o jornal acadêmico perdeu grande parte de sua credibilidade (para mim).
Cansei, simplesmente cansei. Meus textos ácidos serão publicados apenas aqui e não mais enviados ao jornal. Bom, quando minha inspiração resolver voltar a funcionar a pleno vapor, né? Um ótimo exemplo de “tesourada” foi o post “RH, pra que?”, que foi cortado principalmente por conta da argumentação sobre o que penso a respeito das recepcionistas e pelas respostas às perguntas dos sites. Eu sigo uma filosofia simples: “Pergunta idiota, tolerância zero!”. Quem fala (ou escreve) o que quer, ouve (ou lê) o que não quer. Pergunta retardada, resposta idem. Ele seria publicado (no jornal) se eu reescrevesse a 1ª parte (sobre as recepcionistas) e cortasse as respostas ao final (ou se as reescrevesse de forma mais sutil). Oras, como poderia reescrevê-lo? Ao cortar estas partes estaria “apenas” retirando minha personalidade. Esta forma ácida e por vezes curta e grossa é o que me caracteriza como “escritor”. Concordo em policiar minha argumentação, mas somente quando esta for minha principal fonte de renda. Enquanto for um espaço experimental, negativo. Meus (poucos) leitores, blogueiros e afins, podem ficar sossegados. Aqui não haverá censura. Pode parecer a manifestação da soberba, mas é foda ser um gênio incompreendido.
Olha a humildade! He he he...
Ei, eu consegui! Fiz um comentário ácido!
Ei, eu consegui! Fiz um comentário ácido!
Verdade... você fez um comentário ácido!!! Fosse a meu respeito e eu diria que foi sincero e verdadeiro (ui),mas tudo bem... rsrsrsrs
ResponderExcluirMuito bomsaber que aqui não haverá censura...
FODA-SE A CENSURA!!!
*foi sóp/ testar... quero ver se vai apagar meu comment por causa do "foda-se".
hahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahaha
B.D.Q