quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Lixão

A vida andava numa boa até alguns meses atrás, qdo abriu um ferro velho na esquina da rua de casa, coisa de uns 50 metros pra baixo. Até aí, tudo bem. Afinal, todos têm direito a desenvolver alguma atividade econômica para seu sustento. Desde, é claro, que não atrapalhe o bom andamento da vizinhança como um todo.
Não estou bem certo se é só um ferro velho ou se é um desmanche de carros roubados, mas enfim, o tal vizinho, desleixado como ninguém, deixa lixo reciclável espalhado pelo pátio, como garrafas PET, latas de cerveja vazias, além de pneus velhos e outros objetos que acumulam água. O que ele consome ou não e o que faz dentro da propriedade dele pouco me importa. O problema é que aumentou consideravelmente a quantidade de mosquitos na minha residência e as tranquilas noites de sono com as janelas abertas e as cortinas esvoaçantes ao vento não existem mais. Bom, às vezes elas até ocorrem, mas só depois de fechar tudo e entupir o quarto com veneno. Aí até eu me “afogo” naquela névoa inebriante.
Com a chegada das chuvas e da primavera, o problema é agravado pela possibilidade de proliferação do mosquito da dengue.
Abri uma solicitação na Central 156 da Prefeitura de Curitiba no dia 23 de outubro e tenho ligado para me informar da situação pelo menos uma vez por semana, mas até agora não deu em nada. Ou será que o Prefeito está esperando a população começar a adoecer para tomar as devidas providências? Não sei se é pouco caso, falta de pessoal ou se é só má vontade mesmo.

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