quarta-feira, 31 de março de 2010

Twitter

“Os 140 caracteres inibem de forma significativa minha genialidade criativa”.
Ou não. Afinal, fui capaz de expressar meu repúdio ao Twitter em 74 caracteres.
Estou considerando a hipótese de criar um.

terça-feira, 30 de março de 2010

Puto da cara!

Tive um "boom" inspirativo/criativo neste fds e escrevi 6 posts para o Blog. Sim, foram 6 posts de puro texto ácido (sem foto, sem clipe, sem porra nenhuma - apenas texto).
Mas como nem tudo na vida é perfeito, inseri meu pendrive no maldito pc do laboratório de informática da faculdade e aquele lazarento o queimou. Ou seja, perdi todos os textos.
Tentarei reescreve-los quando tiver um tempo livre, que provavelmente será só depois do dia 20 e com certeza não ficarão a mesma coisa.
Puta que pariu! Caralho! Que merda!

segunda-feira, 29 de março de 2010

CUriToba´s

Aqui já foi mais frio e mais agradável de se viver.
Já foi mais tranquila, por assim dizer.

Nestes 5 anos, muita coisa mudou.
O trânsito está mais caótico,
a vizinhança mais estressada
e o curitibano mais calado.

Segurança? O que é isso? Vou perguntar para o Governador, mas acho que ele também não sabe o que é. Ou melhor, até sabe, mas confunde com aquele monte de guarda-costas que o seguem para todo canto.

“A melhor capital brasileira para se morar”? “Cidade modelo”?
Me engana que eu gosto...

Aqui é um bom lugar para se viver? Sim, é, mas no auge de seus 317 anos (completados na data de hoje), Curitiba já foi melhor. Muito melhor.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Save me

Desabafo

Hoje, dia 20 de Março de 2010, acordei cedo reclamando que tinham me acordado, fiquei sozinha em casa com meu irmão de 2 anos. Depois fomos à padaria comprar Pão de Queijo e voltamos para tomar café da manhã.
Arrumei a casa, brinquei um pouco com ele e com minha cadela, a Pit.
Mais tarde resolvi dar uma volta com meu irmãozinho pra sair um pouco de casa, quando vejo um menino carregando papelões com um olhar baixo e triste. Ele se aproximou e me perguntou: “Tia, você tem 1 Real?”
Não tinha dinheiro trocado, mas perguntei se ele queria algo da padaria. O menino humildemente balançou a cabeça afirmando o convite. Ao entrar na Padaria fiquei perdida, pois tinha acabado o que havia pensado em dar a ele. Retornei e perguntei o que ele queria. O menino, muito tímido, disse: “O que você me der vou ficar muito agradecido!” Naquele momento meu coração ficou partido. Comprei bolinhos, refrigerante e uns docinhos para ele. Ele me agradeceu e foi embora.
Fiquei curiosa em saber a história do menino que aparentava ter mais ou menos 7 anos e o acompanhei com o meu irmão no colo. Olhei para ele e perguntei se queria ajuda para carregar os papelões. Ele afirmou com a cabeça dizendo que sim. Perguntei a ele onde ele estava indo e ele respondeu que estava indo ao ferro velho vender aquilo tudo para cortar o cabelo. Ao entrar no ferro velho, ele vendeu o que tinha e saímos. Perguntei a ele se morava com os pais. Ele disse que sim e que morava com mais dois irmãos, um mais velho e outro da idade do meu irmão.
Perguntei se os pais dele trabalhavam e ele disse que a mãe não, mas que o pai trabalha e ganha apenas 50 reais por mês, eu perguntei onde ele morava e ele disse que morava perto de uns prédios, em uma casa, e havia caído o muro do quarto. Nessa hora meu coração partiu em mil pedaços, e logo perguntei se na casa dele faltava comida. Ele disse que não e nos despedimos um do outro.
Ele me agradeceu novamente e foi embora. Cheguei em casa muito abatida com a história do menino. Refleti todas as vezes que reclamei de algo pelo simples fato de querer um luxo ao ver aquele menino vendendo papelão para cortar o cabelo, onde eu e muita gente quer pintar, cortar, alisar e fazer qualquer coisa nos cabelos por luxo ou por querer ser mais bonita. Me fez pensar o porque ainda reclamo de tanta coisa fútil! Sem cabimento algum, como acordar cedo num final de semana.
Quero agradecer aquele menino por ter me despertado para a vida, para não reclamar do desnecessário!

[Por Rafaela Barbosa]

terça-feira, 23 de março de 2010

Achtung, bitte!

Surto psicótico com tendência homicida em andamento.
Todo cuidado é pouco.

Mas não é nada que uma palavra doce de afeto não resolva.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Classificados

Procura-se uma Squirter (Muito importante: não confunda com Squirtle!) carinhosa, atenciosa e dona de um sorriso enorme, daqueles “de matar”.
São preferenciais as que esguichem um monte, que tenham um lindo decote (daqueles de querer mergulhar e não sair mais) e um belo par de “big boobies”.
Dou casa, comida e roupa lavada.
Alguém se habilita?

sexta-feira, 19 de março de 2010

De novo?

quinta-feira, 18 de março de 2010

Mandamentos

11º: Não toparás com o dedo mindinho nesta porra!

segunda-feira, 15 de março de 2010

Escatológico 2

Estava lendo estes dias um dos livros de leitura obrigatória da faculdade, pra variar, onde o autor falava sobre o poder das palavras e do destaque que elas têm no texto de uma forma geral. No caso, o autor falava sobre a importância de reescrever o texto tantas vezes quantas forem necessárias até chegar à perfeição (ou próximo dela). Ele havia reescrito o texto algumas vezes antes de entregá-lo ao editor, mas este achou que deveria ser novamente reescrito e o pegou pelo canto da folha com a ponta dos dedos em formato de pinça, como algo nojento.
Ao descrever o fato, o autor alterou “nojento” para “gosmento”, como algo que escorre, que respinga nas roupas, que poderia melar a mão do tal editor e, assim, transmitindo de forma mais eficaz a sensação que teve durante aquele diálogo.
Pois bem, esclarecida a diferença que uma única palavra pode fazer num texto ou numa conversa, que seja, então vamos ao assunto do post. Nojento, por sinal.
Merda, pra mim, é aquele tolete conciso que cai de uma vez.
Bosta, por sua vez, é aquele passível de forma não definida (ou seja, um pudinzão mesmo) que faz barulho ao cair. A própria sonoridade da palavra denota sua textura física.
Resumindo, “merda” é aquele “toroço” (também conhecido como “charuto”, “submarino” ou qualquer outra coisa pela qual vc queira chama-lo) que aparece boiando nas praias ou que entope o seu vaso sanitário e “bosta” é o que a vaca faz no meio do pasto.
Daí algum chato pergunta onde se enquadram aquelas bolinhas, também conhecidas como “cabritos”. Sei lá onde aquelas porras de bolinhas se enquadram. Em “pastilhas de chocolate”, talvez? MM´s? Confetes?
Não posso deixar de comentar a ocasião hilária em que estávamos passeando eu, uma prima (mala sem alça) e meu avô no sítio de um amigo dele. Eu tinha uns 9 ou 10 anos. Andávamos pelo pasto, debaixo de um sol escaldante e a sem-noção da minha prima ia chutando o esterco seco das vacas, aquele pudim com cobertura cascuda, até que num dado momento ela se empolgou e deu uma bicuda no “monte”. Detalhe que justamente aquele era bem fresquinho, estava macio e quentinho. Ela literalmente atolou o pé no “barro”. Bem feito!
Aproveitando a deixa, já repararam na diferença entre as fezes dos eqüinos e dos bovinos? Quando ambas estão secas, ao esmigalhar a dos eqüinos (cavalos) é possível retirar pedaços inteiros de capim, enquanto a dos bovinos (vacas) simplesmente esfarelam. Qual seria a razão disso?
Simples. Os eqüinos mastigam uma única vez, engolem e o capim segue o rumo normal do aparelho digestório. Já no caso dos bovinos, o capim é mastigado, engolido, depois volta pra boca pra ser novamente mastigado e fica nesse processo durante algum tempo (ruminação), tanto é que o estômago deles é dividido em algumas cavidades (pelas quais passam o capim) antes de finalmente serem enviados ao intestino para o seu devido processamento.
Não sei o que acontece, mas ando muito “biológico” ultimamente.
Não, eu não fiquei alisando a bosta de um e de outro para notar a diferença, apenas perguntei para alguns biólogos conhecidos.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Cadela

Não, essa não é a minha.
Não mostro minha vira-latas por esse mesmo motivo.

quarta-feira, 10 de março de 2010

FormiguinhaZ

A qualidade técnica desta foto é duvidosa (Traduzindo: ficou uma bosta!).
A lazarenta da formiga não parava quieta para que eu pudesse fotografá-la e, consequentemente, ficou centralizada. Bichinho anti-social! Nem pra fazer pose. :( Não contem pra Zazá, ok?
Eu tinha outra opção, que era arrancar-lhe a folha e esmagá-la, mas não teria a mesma graça de mostrá-la trabalhando.
Mudando o tópico da discussão, sim, a formiga é um inseto. Embora não seja alado, o espécime em questão é hexápoda (possui 6 patas), tem 1 par de antenas e corpo segmentado em cabeça, tórax e abdômen.
(Conhecimento remanescente da época nerd em que estava disputando vaga no curso de Medicina – Novamente lembrando das aulas da profª Sosô).
P.S.: Sim, eu sei que “formiguinhas” é com “S”.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Operator


Reflexos de um fds marcante.

Eu fui no Itororó
Beber água e não achei
Encontrei bela morena
Que no Itororó deixei
(trecho de "Fonte de Itororó" - Veríssimo de Melo)

domingo, 7 de março de 2010

Miracle

sábado, 6 de março de 2010

¿Dónde está ella?

sexta-feira, 5 de março de 2010

Escatológico

Se não agüenta coisas “nojentas” é melhor parar de ler agora!
Escatológico, aquele que trata de excrementos, segundo o dicionário. Para mim vai muito além e pode englobar toda e qualquer secreção corporal, incluindo aí xixi, cocô (pra falar bonitinho – mas se preferir pode ser mijo e merda mesmo), pus, saliva, vômito, porra, entre outros. Por incrível que pareça, o dicionário também trata “escatologia” como uma pretensa ciência que estuda o que pode ocorrer após o fim do mundo. Bom, em 2012 saberemos se é válido como ciência ou só como definidor de melecas e afins.

E não sou o único a tratar desse tipo de assunto. Augusto dos Anjos, poeta pré-moderno, também o tratou com o devido destaque.
Freqüentar banheiros públicos tem sido uma experiência bastante desagradável. Por “banheiros públicos” entenda os dos Shoppings, faculdade ou até mesmo o do local de trabalho. Os dos parques eu passo longe. Dos bares, só em caso de extrema necessidade (Para o nº 1! – O nº 2 só em casa!)
(Abrindo um parêntese para as devidas considerações:

1. E ainda corro o risco de desviar a atenção e tirar fotos, por exemplo – Sim, foi uma piada interna.
2. Sim, ir “tirar a água do joelho” no boteco é um caso de extrema necessidade para liberar espaço e por conseguinte continuar a “entortar o caneco”).
Voltando, as pessoas não têm muita noção do ridículo ou do quão nojentas são suas “atividades” e largam os papéis no lixo com aquele mosaico mal-cheiroso virado para cima ou então aquele pentelho enorme na beirada do urinol. Ou no caso dos banheiros mistos (do local de trabalho, por exemplo, mas não no atual), as moças largam aquela bisnaga de “catchup” (por assim dizer) a céu aberto. PQP!
Pra que isso? É pra marcar território???
Pessoas, por acaso eu sou obrigado a “apreciar” a arte rupestre alheia? É muito difícil dobrar o papel?

terça-feira, 2 de março de 2010

P & B





Fotos P&B feitas no lab fotográfico (em dupla com minha amiga Pam).