Há 10 anos
sexta-feira, 30 de julho de 2010
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Tapinha
“Se vc não se comportar nós vamos voltar pra casa agora. Entendeu?” foi o que uma mãe disse para sua filha, de uns 4 anos de idade, no corredor de um Shopping nessa semana. A criança, arteira, retrucou para a mãe: “Não! Eu quero agora!”. Depois disso não vi nem ouvi mais nada pq estava de passagem e tomei meu rumo.
Esse é um caso em que um tapa bem dado na bunda é mais do que justificado. Não digo um tapa pra doer e/ou deixar marca, mas sim um que faça barulho, assuste um pouco e que fique a lembrança de ter feito coisa errada para não mais repeti-la.
Meu avô é militar aposentado e meio que levou a disciplina do quartel pra dentro de casa quando o assunto era a educação dos filhos. Meu pai conta que apanhava todos os dias. Se não era pela manhã, então era à tarde. De certa forma é até justificável pq, baseado no que ele e meu tio contam, ambos eram uns sarnas e aprontavam tudo e mais um pouco. Apesar da rigidez, meu avô nunca espancou os filhos. Era uma cintada na bunda pra aprender que qdo o pai ou a mãe fala, eles tinham que abaixar a cabeça e obedecer.
Esse mesmo tio tratou das filhas, todas mulheres, com a mesma rédea curta que meu avô, embora não fizesse uso da cinta. Meu pai foi um pouco mais liberal nesse quesito, mas mesmo assim não me livrei de levar umas boas chineladas ou palmadas na bunda quando aprontava.
Da mesma forma que o trabalho enobrece o homem, a rédea curta dos pais molda o caráter dos filhos. Meu pai e meu tio são ótimos exemplos de justiça e caráter. Não posso dizer o mesmo de mim pq sou suspeito pra falar. Quem me conhece talvez diga isso de mim, não sei, mas sem dúvida que sou o que sou hoje pela forma com que meus pais me criaram.
Já contei como é o lado paterno da família. Agora vou falar como é o lado materno.
Meu outro tio, irmão da minha mãe, educa os filhos pré-adolescentes, todos meninos, com a mesma rédea curta que meu avô paterno. Inclusive, meu avô materno educou os filhos da mesma maneira. Já a minha tia, irmã da minha mãe, sempre fez vista grossa ao que o filho aprontava. Hoje ele é um “bon vivant”, digamos assim, que não trabalha, não estuda e responde pra mãe dele. Reflexo direto da criação, uma vez que o pai dele tbm era/é um bundão ausente. Não falo isso pra desmoralizar meu primo, muito pelo contrário. Quero o melhor pra ele. Se estiver lendo este post, coisa que eu duvido, espero que vá estudar, mande aqueles amigos maconheiros e desocupados pra puta que os pariu e que dê um jeito na vida.
Mencionados todos estes detalhes, vamos ao que interessa: essa lei de não poder dar um tapinha na bunda dos filhos é ridícula, uma invasão de privacidade. Criança tem que ser criada/tratada com muito amor e carinho e não pode faltar o diálogo com os pais, mas também é imperativo que façam uso da rédea curta para educa-las. Não para punir, mas sim para que cresçam com senso de respeito, responsabilidade, disciplina e, principalmente, honra.
A função do Estado não é palpitar na criação do filho alheio, mas sim a de cuidar do bem-estar coletivo e do cumprimento das leis cabíveis. A partir do momento em que se ausentou da responsabilidade de prover educação, saúde e segurança de qualidade, automaticamente deixou de ter moral para cobrar qualquer coisa do cidadão. Agora me vem com essa de que não pode dar umas palmadas em criança malcriada? O que não pode é este Estado ausente e corrupto vir palpitar na maneira como crio meus filhos. Quero dizer, como não tenho filhos, ele palpita na maneira como os criaria, mas enfim. Cada indivíduo é soberano dentro do seu lar e educa seus filhos da maneira que julgar correta.
Lembrei agora de uma fala do filme “Tropa de Elite”, onde o Capitão Nascimento, estressado, discute com a esposa pq ela está palpitando acerca do que ele deve fazer no batalhão. O mesmo pode ser atribuído num diálogo eventual entre o cidadão comum e o Estado quando o assunto em questão é a criação dos filhos: “Vc não vai abrir a boca pra dar palpite aqui dentro. Quem manda nessa porra aqui sou eu!”.
Esse é um caso em que um tapa bem dado na bunda é mais do que justificado. Não digo um tapa pra doer e/ou deixar marca, mas sim um que faça barulho, assuste um pouco e que fique a lembrança de ter feito coisa errada para não mais repeti-la.
Meu avô é militar aposentado e meio que levou a disciplina do quartel pra dentro de casa quando o assunto era a educação dos filhos. Meu pai conta que apanhava todos os dias. Se não era pela manhã, então era à tarde. De certa forma é até justificável pq, baseado no que ele e meu tio contam, ambos eram uns sarnas e aprontavam tudo e mais um pouco. Apesar da rigidez, meu avô nunca espancou os filhos. Era uma cintada na bunda pra aprender que qdo o pai ou a mãe fala, eles tinham que abaixar a cabeça e obedecer.
Esse mesmo tio tratou das filhas, todas mulheres, com a mesma rédea curta que meu avô, embora não fizesse uso da cinta. Meu pai foi um pouco mais liberal nesse quesito, mas mesmo assim não me livrei de levar umas boas chineladas ou palmadas na bunda quando aprontava.
Da mesma forma que o trabalho enobrece o homem, a rédea curta dos pais molda o caráter dos filhos. Meu pai e meu tio são ótimos exemplos de justiça e caráter. Não posso dizer o mesmo de mim pq sou suspeito pra falar. Quem me conhece talvez diga isso de mim, não sei, mas sem dúvida que sou o que sou hoje pela forma com que meus pais me criaram.
Já contei como é o lado paterno da família. Agora vou falar como é o lado materno.
Meu outro tio, irmão da minha mãe, educa os filhos pré-adolescentes, todos meninos, com a mesma rédea curta que meu avô paterno. Inclusive, meu avô materno educou os filhos da mesma maneira. Já a minha tia, irmã da minha mãe, sempre fez vista grossa ao que o filho aprontava. Hoje ele é um “bon vivant”, digamos assim, que não trabalha, não estuda e responde pra mãe dele. Reflexo direto da criação, uma vez que o pai dele tbm era/é um bundão ausente. Não falo isso pra desmoralizar meu primo, muito pelo contrário. Quero o melhor pra ele. Se estiver lendo este post, coisa que eu duvido, espero que vá estudar, mande aqueles amigos maconheiros e desocupados pra puta que os pariu e que dê um jeito na vida.
Mencionados todos estes detalhes, vamos ao que interessa: essa lei de não poder dar um tapinha na bunda dos filhos é ridícula, uma invasão de privacidade. Criança tem que ser criada/tratada com muito amor e carinho e não pode faltar o diálogo com os pais, mas também é imperativo que façam uso da rédea curta para educa-las. Não para punir, mas sim para que cresçam com senso de respeito, responsabilidade, disciplina e, principalmente, honra.
A função do Estado não é palpitar na criação do filho alheio, mas sim a de cuidar do bem-estar coletivo e do cumprimento das leis cabíveis. A partir do momento em que se ausentou da responsabilidade de prover educação, saúde e segurança de qualidade, automaticamente deixou de ter moral para cobrar qualquer coisa do cidadão. Agora me vem com essa de que não pode dar umas palmadas em criança malcriada? O que não pode é este Estado ausente e corrupto vir palpitar na maneira como crio meus filhos. Quero dizer, como não tenho filhos, ele palpita na maneira como os criaria, mas enfim. Cada indivíduo é soberano dentro do seu lar e educa seus filhos da maneira que julgar correta.
Lembrei agora de uma fala do filme “Tropa de Elite”, onde o Capitão Nascimento, estressado, discute com a esposa pq ela está palpitando acerca do que ele deve fazer no batalhão. O mesmo pode ser atribuído num diálogo eventual entre o cidadão comum e o Estado quando o assunto em questão é a criação dos filhos: “Vc não vai abrir a boca pra dar palpite aqui dentro. Quem manda nessa porra aqui sou eu!”.
sexta-feira, 23 de julho de 2010
quarta-feira, 21 de julho de 2010
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Endangered Species
Life!!!
Strugle to survive
Crawling, racing
Feel the hate inside
Are we going to make it all the way?
Are we going to see the light of the day?
Are we going to make it till the end?
Bad moon rise
Another war, another crime
End in sight
Why and What the Fuck ?!?
Sht your mouth, shut your mind, this the way
You´re just another pray
[Lyrics: Sepultura]
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Are you God?
Meu primeiro emprego, logo que mudei para Toba´s City, foi como técnico de manutenção em fotocopiadoras, também conhecidas como “máquina de xerox”. Não necessariamente dessa marca, mas sim da concorrente.
Num dia qualquer precisei ir até uma cidade do interior para instalar duas dessas máquinas de médio porte na biblioteca da Universidade Estadual da tal cidade e outra no Hospital Universitário, também pertencente à Universidade. Naquela época eu ainda queria fazer Medicina e a infeliz coincidência foi que o local de instalação da máquina ficava justamente na salinha de xerox dos alunos de medicina.
Estávamos eu e um colega montando a dita cuja quando soa o sinal do intervalo e os alunos invadem o corredor estreito, nos olhando de cima a baixo com ar de desprezo como se fossemos insetos que precisavam ser esmagados naquele momento. Eis que surge o representante de sala de uma das turmas e começa a discutir conosco para saber com quem ficaria a renda das fotocópias, uma vez que estava sendo destinada ao fundo da formatura ou sei lá eu onde eles pretendiam enfiar a verba. Fumar ou injetar, talvez.
“Sei lá, cara. Só estou montando a máquina”. Hunf. Pra que?
O piazão rodou a baiana pq precisava saber pra onde iria a verba. Ignoramos e continuamos montando a bagaça, até que o intervalo acabou e as pragas se dispersaram. Aquilo me ferveu o sangue de tal forma que, para minha sorte, já haviam acabado as aulas daquele dia, senão eu teria mandado meio mundo ir lamber sabão. Não necessariamente com esta cordialidade.
Saquei uma folha da resma e comecei a escrever um manifesto sobre a profissão de médico, meus anseios e receios. Resumindo, deu uma folha inteira (tamanho A4) escrita à mão. Fiz questão de assinar com nome completo, coloquei meu e-mail e pendurei no quadro de avisos de uma das salas.
Vc´s, caros leitores, me enviaram algum mail sobre o tal manifesto? Pois é, nem eles. Bando de alienados.
Tentarei resumir as idéias principais do tal manifesto logo abaixo:
O problema das faculdades de medicina é que grande parte dos alunos deste curso não estão lá pelo amor à profissão, ao próximo e pela possibilidade de melhorar/salvar vidas. Estão lá apenas pelo status social que ela oferece. E o aluno de classe média, que ama a profissão, independente do status, está se fodendo em algum cursinho da vida pra tentar vaga numa instituição federal, já que em instituição particular simplesmente não tem como pagar.
Sabe quando vc está passando mal e vai até o hospital e/ou posto de saúde? O médico nem olha pra vc e já diz que é virose ou dor muscular. Virose ou dor muscular de cu é rola! Pode crer que quando diz isso ele não tem a menor idéia da causa do seu mal estar. Sabe pq? Pq esse era um daqueles alunos medíocres que estavam mais preocupados em ir pra balada e chapar o côco do que em estudar. Meu pai costuma dizer que, não importa o que façamos, temos que ser os melhores naquilo. Pois bem, quer fazer medicina? Então seja o melhor. De médicos medíocres já estamos saturados.
Para ajudar essa playboyzada alienada a por os pés no chão, deveria ser obrigatório o trabalho voluntário em comunidades carentes pelo tempo mínimo de seis meses como pré-requisito básico para concorrer a qualquer vaga de residência.
Ser médico não é ter o rei na barriga e se achar o máximo.
Independente da sua religião e não importando o quão bom profissional vc seja, o ato de praticar a medicina não é vc intercedendo pelo próximo, mas sim servindo de instrumento divino. Quem opera é Deus. O médico só empresta a mão.
Quanto à questão financeira, a profissão pode até prover algum tipo de conforto e regalias materiais, mas quando se é médico por amor, pelo bem estar alheio, não há dinheiro no mundo que pague um sincero “obrigado, doutor” vindo de quem realmente precisa.
Dedico o post a uma bloggeira aí, recém formada, que vive em sua cúpula de cristal cor-de-rosa e ainda tem muito o que aprender sobre o mundo real.
Num dia qualquer precisei ir até uma cidade do interior para instalar duas dessas máquinas de médio porte na biblioteca da Universidade Estadual da tal cidade e outra no Hospital Universitário, também pertencente à Universidade. Naquela época eu ainda queria fazer Medicina e a infeliz coincidência foi que o local de instalação da máquina ficava justamente na salinha de xerox dos alunos de medicina.
Estávamos eu e um colega montando a dita cuja quando soa o sinal do intervalo e os alunos invadem o corredor estreito, nos olhando de cima a baixo com ar de desprezo como se fossemos insetos que precisavam ser esmagados naquele momento. Eis que surge o representante de sala de uma das turmas e começa a discutir conosco para saber com quem ficaria a renda das fotocópias, uma vez que estava sendo destinada ao fundo da formatura ou sei lá eu onde eles pretendiam enfiar a verba. Fumar ou injetar, talvez.
“Sei lá, cara. Só estou montando a máquina”. Hunf. Pra que?
O piazão rodou a baiana pq precisava saber pra onde iria a verba. Ignoramos e continuamos montando a bagaça, até que o intervalo acabou e as pragas se dispersaram. Aquilo me ferveu o sangue de tal forma que, para minha sorte, já haviam acabado as aulas daquele dia, senão eu teria mandado meio mundo ir lamber sabão. Não necessariamente com esta cordialidade.
Saquei uma folha da resma e comecei a escrever um manifesto sobre a profissão de médico, meus anseios e receios. Resumindo, deu uma folha inteira (tamanho A4) escrita à mão. Fiz questão de assinar com nome completo, coloquei meu e-mail e pendurei no quadro de avisos de uma das salas.
Vc´s, caros leitores, me enviaram algum mail sobre o tal manifesto? Pois é, nem eles. Bando de alienados.
Tentarei resumir as idéias principais do tal manifesto logo abaixo:
O problema das faculdades de medicina é que grande parte dos alunos deste curso não estão lá pelo amor à profissão, ao próximo e pela possibilidade de melhorar/salvar vidas. Estão lá apenas pelo status social que ela oferece. E o aluno de classe média, que ama a profissão, independente do status, está se fodendo em algum cursinho da vida pra tentar vaga numa instituição federal, já que em instituição particular simplesmente não tem como pagar.
Sabe quando vc está passando mal e vai até o hospital e/ou posto de saúde? O médico nem olha pra vc e já diz que é virose ou dor muscular. Virose ou dor muscular de cu é rola! Pode crer que quando diz isso ele não tem a menor idéia da causa do seu mal estar. Sabe pq? Pq esse era um daqueles alunos medíocres que estavam mais preocupados em ir pra balada e chapar o côco do que em estudar. Meu pai costuma dizer que, não importa o que façamos, temos que ser os melhores naquilo. Pois bem, quer fazer medicina? Então seja o melhor. De médicos medíocres já estamos saturados.
Para ajudar essa playboyzada alienada a por os pés no chão, deveria ser obrigatório o trabalho voluntário em comunidades carentes pelo tempo mínimo de seis meses como pré-requisito básico para concorrer a qualquer vaga de residência.
Ser médico não é ter o rei na barriga e se achar o máximo.
Independente da sua religião e não importando o quão bom profissional vc seja, o ato de praticar a medicina não é vc intercedendo pelo próximo, mas sim servindo de instrumento divino. Quem opera é Deus. O médico só empresta a mão.
Quanto à questão financeira, a profissão pode até prover algum tipo de conforto e regalias materiais, mas quando se é médico por amor, pelo bem estar alheio, não há dinheiro no mundo que pague um sincero “obrigado, doutor” vindo de quem realmente precisa.
Dedico o post a uma bloggeira aí, recém formada, que vive em sua cúpula de cristal cor-de-rosa e ainda tem muito o que aprender sobre o mundo real.
terça-feira, 13 de julho de 2010
Rock N Roll !!! \oo/
Comemorando o Dia Mundial do Rock, esta singela homenagem com um clássico dos anos 80: Accept - Ball to the Wall.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Perseverança do ser
Eu tinha (tenho?) uma amiga que, mesmo morando longe pra caralho (e bota “pra caralho” nisso), estava sempre presente.
Mesmo depois do casório ela se manteve “próxima” ao ouvir e contar as novidades, por menores que fossem, mas anda super distante de uns tempos pra cá. Quase como uma estranha.
Não é qualquer uma que enfrenta as barras que vc tem passado e continua seguindo em frente com a cabeça erguida. Por essas e outras é que te respeito muito e torço para que consiga aquilo que tanto quer.
Eu me afastei, sim, mas não foi por não me preocupar com vc e sim por estar “de cara” com essa distância toda. De qualquer forma, sei que esse tempo longe, de reflexão, foi necessário para se reestruturar e voltar mais forte do que nunca (embora ainda não esteja a 100%).
Foi bom ter falado contigo novamente, mesmo que um papo curto.
Talvez soe meio gay, mas ficou uma pira muito louca esse degradê!
Cuide-se e fique bem.
Mesmo depois do casório ela se manteve “próxima” ao ouvir e contar as novidades, por menores que fossem, mas anda super distante de uns tempos pra cá. Quase como uma estranha.
Não é qualquer uma que enfrenta as barras que vc tem passado e continua seguindo em frente com a cabeça erguida. Por essas e outras é que te respeito muito e torço para que consiga aquilo que tanto quer.
Eu me afastei, sim, mas não foi por não me preocupar com vc e sim por estar “de cara” com essa distância toda. De qualquer forma, sei que esse tempo longe, de reflexão, foi necessário para se reestruturar e voltar mais forte do que nunca (embora ainda não esteja a 100%).
Foi bom ter falado contigo novamente, mesmo que um papo curto.
Talvez soe meio gay, mas ficou uma pira muito louca esse degradê!
Cuide-se e fique bem.
sexta-feira, 9 de julho de 2010
Do the (R)evolution
quarta-feira, 7 de julho de 2010
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Boicote
Logo que os EUA invadiram o Iraque em 2003, numa ofensiva cara-de-pau para tomar o petróleo deste país, iniciei uma cruzada pessoal de boicote à terra do Tio Sam.
Estava no cursinho naquela época e até cheguei a comentar a ideia com alguns colegas, mas não sei como ela foi parar nas orelhas de um prof. de física mais do que acomodado, ótimo em cálculo e péssimo em teoria.
Na cabeça dele era impossível boicotar os EUA pq todo o nosso sistema financeiro é baseado no deles; as bolsas de valores do mundo todo estão interconectadas e qualquer coisa que ocorrer em Wall Street nos afetará a todos.
Em parte eu concordo com ele, mas digo que está errado. É possível boicotá-los e isso é muito simples. O foco do boicote não é substituir o que já está pago, mas sim o que ainda não foi comprado e/ou consumido.
Por exemplo, suponhamos que eu queira comprar um objeto qualquer. A primeira coisa a fazer é verificar quais empresas produzem esse objeto e em qual país fica sua matriz. Para não complicar muito o que estou querendo dizer, a ordem de relevância para aquisição de qualquer produto é: 1º Brasil, 2º América Latina, 3º O resto do mundo e, finalmente, 4º EUA. Simples assim. Basta verificar se alguma empresa brasileira produz o objeto. Em caso negativo, procure por alguma empresa latino-americana. No caso de não encontrar, tente a sorte no restante do mundo (é bem provável que seja encontrado no Japão) e, em último caso, apele para alguma empresa norte-americana (apenas em último caso e na hipótese de todas as gambiarras possíveis e imaginárias pelo ser humano não terem funcionado).
Ok, ok, eu concordo que um boicote total é impossível, afinal ninguém é perfeito. Confesso que ocasionalmente como naquelas redes lazarentas de “junkie food” e tbm frequento os cinemas. Estou tentando me descontaminar deste vício maldito através de minha “cozinha experimental” e baixando os filmes da net.
Um dia eu hei de chegar lá, ao clímax, ao boicote total!!!
Estava no cursinho naquela época e até cheguei a comentar a ideia com alguns colegas, mas não sei como ela foi parar nas orelhas de um prof. de física mais do que acomodado, ótimo em cálculo e péssimo em teoria.
Na cabeça dele era impossível boicotar os EUA pq todo o nosso sistema financeiro é baseado no deles; as bolsas de valores do mundo todo estão interconectadas e qualquer coisa que ocorrer em Wall Street nos afetará a todos.
Em parte eu concordo com ele, mas digo que está errado. É possível boicotá-los e isso é muito simples. O foco do boicote não é substituir o que já está pago, mas sim o que ainda não foi comprado e/ou consumido.
Por exemplo, suponhamos que eu queira comprar um objeto qualquer. A primeira coisa a fazer é verificar quais empresas produzem esse objeto e em qual país fica sua matriz. Para não complicar muito o que estou querendo dizer, a ordem de relevância para aquisição de qualquer produto é: 1º Brasil, 2º América Latina, 3º O resto do mundo e, finalmente, 4º EUA. Simples assim. Basta verificar se alguma empresa brasileira produz o objeto. Em caso negativo, procure por alguma empresa latino-americana. No caso de não encontrar, tente a sorte no restante do mundo (é bem provável que seja encontrado no Japão) e, em último caso, apele para alguma empresa norte-americana (apenas em último caso e na hipótese de todas as gambiarras possíveis e imaginárias pelo ser humano não terem funcionado).
Ok, ok, eu concordo que um boicote total é impossível, afinal ninguém é perfeito. Confesso que ocasionalmente como naquelas redes lazarentas de “junkie food” e tbm frequento os cinemas. Estou tentando me descontaminar deste vício maldito através de minha “cozinha experimental” e baixando os filmes da net.
Um dia eu hei de chegar lá, ao clímax, ao boicote total!!!
sexta-feira, 2 de julho de 2010
Poeminha da Xoxota
Sete bons homens de fino saber
Criaram a xoxota, como pode se ver:
Chegando na frente veio um açougueiro,
Com faca afiada deu talho certeiro.
Um bom marceneiro, com dedicação,
Fez furo no centro com malho e formão
Em terceiro o alfaiate, capaz e moderno,
Forrou com veludo o lado interno.
Um bom caçador, chegando na hora,
Forrou com raposa a parte de fora.
Em quinto chegou sagaz pescador,
Esfregando um peixe deu-lhe odor.
Em sexto o bom padre da igreja daqui
Benzeu-a dizendo: "É só pra xixi !!!"
Por fim o homem, nada bobo ou careta,
Chupou-a, fodeu-a e chamou-lhe Buceta.
[Autor desconhecido]
Criaram a xoxota, como pode se ver:
Chegando na frente veio um açougueiro,
Com faca afiada deu talho certeiro.
Um bom marceneiro, com dedicação,
Fez furo no centro com malho e formão
Em terceiro o alfaiate, capaz e moderno,
Forrou com veludo o lado interno.
Um bom caçador, chegando na hora,
Forrou com raposa a parte de fora.
Em quinto chegou sagaz pescador,
Esfregando um peixe deu-lhe odor.
Em sexto o bom padre da igreja daqui
Benzeu-a dizendo: "É só pra xixi !!!"
Por fim o homem, nada bobo ou careta,
Chupou-a, fodeu-a e chamou-lhe Buceta.
[Autor desconhecido]
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